Durante a leitura do livro "A vida continua...", ditada pelo espírito André Luiz ao saudoso Chico Xavier, deparei-me com um trecho que chamou a minha atenção mais especialmente (capítulo 23, pág.186):
Minha curiosidade foi aguçada. Afinal, o que era (ou o que é) uma personalidade-legenda? Logo mais à frente veio a explicação.
Na hora lembrei de uma das primeiras palestras que ouvi de Newton Simões no Instituto Espírita Boa Nova, onde ele falou que costumávamos usar máscaras: tínhamos uma máscara para a família, para os amigos, para o trabalho... e, muitas vezes, para nós mesmos. Mas achei a personalidade-legenda um tema ainda mais profundo que a máscara. Não tinha como não refletir e depois confabular aqui com vocês.
Será que estou adotando muitas personalidades-legendas? Será que tenho executado de modo efetivo os encargos que assumi nesta encarnação?
O primeiro foi o de filha, seguido do de irmã de muitos irmãos (16), no núcleo mais importante da sociedade, que é a família. Será que exerço em plenitude essas funções ou terei negligenciado esse papel em muitos momentos, priorizando outras coisas?
Depois veio o papel de aluna e amiga. Soubera aprender e apreender tudo o que me fora passado pelos professores (que tive sorte de tê-los dedicados), aproveitar as oportunidades que me foram dadas pela vida e por meus pais?
Mais adulta, tenho o encargo de ser jornalista profissional, atualmente no desempenho de assessoria de imprensa. Será que cumpro com minhas obrigações? Será que me empenho para alcançar resultados com eficiência e eficácia?
E papéis tão importantes como o de filha e irmã desempenho no meu novo núcleo familiar: esposa e mãe (emprestada). Será que tenho sido mulher companheira, amiga? Será que, mesmo sem ter parido, dedico amor ao meu filho como se biológico fosse?
Confesso que fiquei encucada. Não quero ser filha-legenda, irmã-legenda, amiga-legenda, profissonal-legenda, esposa-legenda ou mãe-legenda. Se tenho sido, peço desculpas e me disponho a ficar mais atenta aos papéis que aceitei assumir. Afinal, por mais difícil que seja, precisamos nos manter firmes nos caminhos que escolhemos.
E você? Será que tem adotado alguma ou muitas personalidades-legendas? Confabule comigo.
" (...) nossos irmãos atrelados ao desespero e à revolta encontram razões para censurar-nos, sempre que preferimos desempenhar na Terra a função de personalidades-legendas".
Minha curiosidade foi aguçada. Afinal, o que era (ou o que é) uma personalidade-legenda? Logo mais à frente veio a explicação.
" Muitas vezes somos no mundo titulares desses ou daqueles encargos sem que venhamos a executá-los de modo efetivo. Costumamos ser maridos-legendas, pais-legendas, filhos-legendas, administradores-legendas. Usamos rótulos sem atender às obrigações que eles nos indicam."
Na hora lembrei de uma das primeiras palestras que ouvi de Newton Simões no Instituto Espírita Boa Nova, onde ele falou que costumávamos usar máscaras: tínhamos uma máscara para a família, para os amigos, para o trabalho... e, muitas vezes, para nós mesmos. Mas achei a personalidade-legenda um tema ainda mais profundo que a máscara. Não tinha como não refletir e depois confabular aqui com vocês.
Será que estou adotando muitas personalidades-legendas? Será que tenho executado de modo efetivo os encargos que assumi nesta encarnação?
O primeiro foi o de filha, seguido do de irmã de muitos irmãos (16), no núcleo mais importante da sociedade, que é a família. Será que exerço em plenitude essas funções ou terei negligenciado esse papel em muitos momentos, priorizando outras coisas?
Precisamos nos manter firmes nos caminhos que escolhemos |
Mais adulta, tenho o encargo de ser jornalista profissional, atualmente no desempenho de assessoria de imprensa. Será que cumpro com minhas obrigações? Será que me empenho para alcançar resultados com eficiência e eficácia?
E papéis tão importantes como o de filha e irmã desempenho no meu novo núcleo familiar: esposa e mãe (emprestada). Será que tenho sido mulher companheira, amiga? Será que, mesmo sem ter parido, dedico amor ao meu filho como se biológico fosse?
Confesso que fiquei encucada. Não quero ser filha-legenda, irmã-legenda, amiga-legenda, profissonal-legenda, esposa-legenda ou mãe-legenda. Se tenho sido, peço desculpas e me disponho a ficar mais atenta aos papéis que aceitei assumir. Afinal, por mais difícil que seja, precisamos nos manter firmes nos caminhos que escolhemos.
E você? Será que tem adotado alguma ou muitas personalidades-legendas? Confabule comigo.
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ResponderExcluirA primeira opção é para quem tem conta no google - este pode ser gmail ou blogspot ou outro cadastro do google.
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