O que você acha que é certo quando está em praia que tem barraca: ter sua mesa visitada com frequência por um garçon ou gritar e gesticular por um quando chegar ou quiser pedir alguma coisa? Se você é do time que entende que a primeira opção é a mais correta, aliás, a única correta, não vá na barraca Hawaí, em Ipitanga, Lauro de Freitas.
No último domingo fui à praia com o meu marido e ficamos indignados e estupefatos. Ao chegarmos nessa barraca, vimos que as mesas na areia da praia estavam divididas em duas alas, atendidas cada uma por um garçon. Na ala que ficamos, o garçon passava por perto, levava cerveja ou petiscos em outras mesas, mas nem mesmo olhava para onde estávamos. Não dava nem para fazer o típico sinal com o braço levantado.
Depois de 25 minutos, ao ver o garçon passar de novo, desta vez mais perto, meu marido gritou por ele e pediu o cardápio. O garçon entregou o cardápio e nos abandonou de novo. Por 40 minutos. Nesse intervalo, uma vendedora de acarajé chegou à nossa mesa oferecendo seu produto. Compramos abará. Também compramos coco, pra não morrermos de sede. E nada do garçon.
No final, já cansados e irritados, resolvemos gritar pelo garçon, que veio com cara de poucos amigos. Reclamei, claro, da falta de atenção. E olha o que ele disse:
- que nos deu o cardápio mas não podia ficar esperando o que queríamos (também não voltou depois)
- que viu a gente comprar acarajé e por isso não voltou na mesa (não saímos para comprar; a vendedora é que veio oferecer)
- que a gente tinha que chamá-lo, porque ele não pode ficar incomodando os clientes ( como ele não passava por perto e nem olhava para o nosso lado, chamá-lo só aos gritos).
A princípio pensamos em reclamar com o responsável pela barraca Hawaí - gerente ou dono, sei lá. Mas depois desistimos e fomos para outra barraca, onde fomos bem atendidos e bebemos nossa cerveja gelada.
Será que alguém treinou esse garçon? Será que não percebem que esse é o tempo de vender mais, principalmente porque as barracas de Lauro de Freitas também estão ameaçadas de serem retiradas, como aconteceu com as de Salvador. Como será que se sentem os turistas que chegam nas nossas praias e encontram um atendimento pra lá de ruim como esse?
E você? O que acha do atendimento nas barracas de praia de Lauro de Freitas e Salvador?
No último domingo fui à praia com o meu marido e ficamos indignados e estupefatos. Ao chegarmos nessa barraca, vimos que as mesas na areia da praia estavam divididas em duas alas, atendidas cada uma por um garçon. Na ala que ficamos, o garçon passava por perto, levava cerveja ou petiscos em outras mesas, mas nem mesmo olhava para onde estávamos. Não dava nem para fazer o típico sinal com o braço levantado.
Depois de 25 minutos, ao ver o garçon passar de novo, desta vez mais perto, meu marido gritou por ele e pediu o cardápio. O garçon entregou o cardápio e nos abandonou de novo. Por 40 minutos. Nesse intervalo, uma vendedora de acarajé chegou à nossa mesa oferecendo seu produto. Compramos abará. Também compramos coco, pra não morrermos de sede. E nada do garçon.
No final, já cansados e irritados, resolvemos gritar pelo garçon, que veio com cara de poucos amigos. Reclamei, claro, da falta de atenção. E olha o que ele disse:
- que nos deu o cardápio mas não podia ficar esperando o que queríamos (também não voltou depois)
- que viu a gente comprar acarajé e por isso não voltou na mesa (não saímos para comprar; a vendedora é que veio oferecer)
- que a gente tinha que chamá-lo, porque ele não pode ficar incomodando os clientes ( como ele não passava por perto e nem olhava para o nosso lado, chamá-lo só aos gritos).
A princípio pensamos em reclamar com o responsável pela barraca Hawaí - gerente ou dono, sei lá. Mas depois desistimos e fomos para outra barraca, onde fomos bem atendidos e bebemos nossa cerveja gelada.
Será que alguém treinou esse garçon? Será que não percebem que esse é o tempo de vender mais, principalmente porque as barracas de Lauro de Freitas também estão ameaçadas de serem retiradas, como aconteceu com as de Salvador. Como será que se sentem os turistas que chegam nas nossas praias e encontram um atendimento pra lá de ruim como esse?
E você? O que acha do atendimento nas barracas de praia de Lauro de Freitas e Salvador?
Bem, como já dizia meu professor de Marketing: O mercado é seletivo. Portanto, não esquente em breve duas coisas podem acontecer.
ResponderExcluir1) a barraca fechar por falta de clientes
2) a barraca que atendeu bem ter tanto sucesso que vai comprar essa ruim.
Consumidor hoje não é tolo...Tolo é o garçon mal preparado e pior... o comerciante que não observa isso.
A concorrência cuidará naturalmente disso.
BJs,
Duh
tem que ir na barraca cocoloco e o melhor atendimento
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