Gostaria de entender porque o Governo do Estado da Bahia não tem mantido a simetria salarial nos seus órgãos e autarquias nos cargos de assessor de comunicação social. Enquanto a Lei Orgânica da Polícia Civil, aprovada em janeiro deste ano durante a convocação extraordinária da Assembleia Legislativa, enquadra o assessor de comunicação no cargo DAS-2C, outros órgãos estão sendo reestruturados mantendo o cargo como DAS-3, que implica em uma diferença de cerca de R$1.000. Isso sem contar a gratificação por dedicação exclusiva, que muda de acordo com a vontade do gestor.
Isto pode ser visto no Projeto de Lei17.688/2008, que está sendo votado na Assembleia Projeto de Lei, alterando a estrutura organizacional e de cargos em comissão da Secretaria de Cultura - SECULT, da Fundação Pedro Calmon - Centro de Memória e Arquivo Público da Bahia - FPC e do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia - IRDEB. Em todos estes órgãos o cargo é no valor menor. Será que o assessor da Polícia Civil tem mais trabalho, diante da insegurança que assola a Bahia.
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