Tenho refletido muito sobre a coragem de exercer o direito de indignar-se. Por que temos vergonha? Por que aceitamos coisas que não queremos sem reclamar? Porque aceitamos que os governantes façam o que querem, sem nos dar satisfação? Por que aceitamos maus resultados por serviços que pagamos - diretamente ou indiretamente, através de impostos absurdos?
Em outro momento mostrei minha indignação diante da decisão da prefeitura de Salvador em levar um tal de asfalto progressivo para ruas com baixo tráfego de veículos - independentemente dos problemas estruturais que a rua tivesse. Um asfalto progressivo que nada mais é que o cascalho moído do asfalto raspado da orla e de outros pontos que estão recebendo o glorioso banho de asfalto. Não importa se as ruas em questão já tinham sido lesadas - por constarem na prefeitura como asfaltadas , nem se o IPTU cobrado dos moradores da área é caro.
Virei persona non grata para uns dois ou três moradores do pedaço porque tive coragem de protestar e questionar a qualidade do asfalto que estamos recebendo. Disseram que certamente ficaria melhor que antes, com a rua de barro. Certamente não ficou.
Como alertei, deixamos de ter um ou dois ponto de alagamento para termos diversos pontos de água empoçada. Deixamos de ter a poeira da terra para termos em nossas casas uma poeira de cimento ou coisa parecida, que eles jogam por cima do cascalho de asfalto.
Pela segunda vez as ruas Humberto Machado, Manoel Galiza, Mandiguaçu, Tv Manoel Galiza e Joana Angélica vivem a síndrome da viúva Porcina ( novela Roque Santeiro) - aquela que foi sem nunca ter sido. Constarão na prefeitura como asfaltada quando estarão, desta vez, coberta por um novo cascalho - desta vez da sobra de um asfalto velho de outra rua qualquer.
Continuo indignada. E quando assim estou não paro de falar. Que ouçam e vejam quem tem ouvidos para ouvir e olhos para ver. A atitude a ser tomada fica por conta de cada um.
Em outro momento mostrei minha indignação diante da decisão da prefeitura de Salvador em levar um tal de asfalto progressivo para ruas com baixo tráfego de veículos - independentemente dos problemas estruturais que a rua tivesse. Um asfalto progressivo que nada mais é que o cascalho moído do asfalto raspado da orla e de outros pontos que estão recebendo o glorioso banho de asfalto. Não importa se as ruas em questão já tinham sido lesadas - por constarem na prefeitura como asfaltadas , nem se o IPTU cobrado dos moradores da área é caro.
Virei persona non grata para uns dois ou três moradores do pedaço porque tive coragem de protestar e questionar a qualidade do asfalto que estamos recebendo. Disseram que certamente ficaria melhor que antes, com a rua de barro. Certamente não ficou.
Como alertei, deixamos de ter um ou dois ponto de alagamento para termos diversos pontos de água empoçada. Deixamos de ter a poeira da terra para termos em nossas casas uma poeira de cimento ou coisa parecida, que eles jogam por cima do cascalho de asfalto.
Pela segunda vez as ruas Humberto Machado, Manoel Galiza, Mandiguaçu, Tv Manoel Galiza e Joana Angélica vivem a síndrome da viúva Porcina ( novela Roque Santeiro) - aquela que foi sem nunca ter sido. Constarão na prefeitura como asfaltada quando estarão, desta vez, coberta por um novo cascalho - desta vez da sobra de um asfalto velho de outra rua qualquer.
Continuo indignada. E quando assim estou não paro de falar. Que ouçam e vejam quem tem ouvidos para ouvir e olhos para ver. A atitude a ser tomada fica por conta de cada um.
Rua Humberto Machado antes do asfalto
Rua Humberto Machado antes do asfalto - ponto crítico
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