Fico feliz quando vejo como a ciência tem evoluído e proporcionado melhor qualidade de vida para muita gente. Apesar de ter alguns de nós usando a inteligência ainda para o mal, notícias como a da BBC Brasil, sobre a Alemã que teve lápis retirado do cérebro após 55 anos, reforça a minha certeza de que a força do bem é maior. Margret Wegner que o diga.
Segundo a BBC Brasil, essa mulher, Margret, uma alemã de 59 anos, vivia há 55 com um pedaço de lápis (2 cm) no cérebro. Quando ela era criança, caiu de rosto em cima do lápis de 8 cm, que perfurou a bochecha e parte do lápis foi parar no cérebro, acima do olho direito. Margret sabe o quanto sofreu nesses anos todos com dores de cabeças dores e sangramento nasal.
Mas a ciência, usada para o bem, permitiu uma cirurgia que retirasse o resto do lápis encravado no cérebro da alemã. O médico Hans Behrbohmn disse que foi possível fazer a cirurgia com base em uma reconstrução em 3D do interior do crânio de Margret. A área era muito difícil de operar, mas as técnicas modernas fizeram da cirurgia um perigo calculado. Além de não sofrer com as dores de cabeça que a perseguiram por 55 anos, a paciente ainda vai recuperar o olfato, prejudicado por um tumor nasal. Palmas para os homens que têm coragem de usar suas inteligências para o bem.
Que Margret tenha aproveitado a oportunidade de aprender com as provações que teve que passar por conta do acidente da infância que a acompanhou por uma vida inteira. E você, como tem usado a sua inteligência? Tem procurado aprender com as provas, ou as pedras - como queira chamar - que são colocadas à sua frente diariamente?
Segundo a BBC Brasil, essa mulher, Margret, uma alemã de 59 anos, vivia há 55 com um pedaço de lápis (2 cm) no cérebro. Quando ela era criança, caiu de rosto em cima do lápis de 8 cm, que perfurou a bochecha e parte do lápis foi parar no cérebro, acima do olho direito. Margret sabe o quanto sofreu nesses anos todos com dores de cabeças dores e sangramento nasal.
Mas a ciência, usada para o bem, permitiu uma cirurgia que retirasse o resto do lápis encravado no cérebro da alemã. O médico Hans Behrbohmn disse que foi possível fazer a cirurgia com base em uma reconstrução em 3D do interior do crânio de Margret. A área era muito difícil de operar, mas as técnicas modernas fizeram da cirurgia um perigo calculado. Além de não sofrer com as dores de cabeça que a perseguiram por 55 anos, a paciente ainda vai recuperar o olfato, prejudicado por um tumor nasal. Palmas para os homens que têm coragem de usar suas inteligências para o bem.
Que Margret tenha aproveitado a oportunidade de aprender com as provações que teve que passar por conta do acidente da infância que a acompanhou por uma vida inteira. E você, como tem usado a sua inteligência? Tem procurado aprender com as provas, ou as pedras - como queira chamar - que são colocadas à sua frente diariamente?
Há sempre a dualidade... bem e mal. Se por um lado a pesquisa nuclear foi acelerada violentamente em razão da II Guerra, para fins exclusivamente bélicos, por outro nos foi legado um conhecimento que pode ser usado na medicina. Se foguetes foram lançados contra Londres, matando milhares, o mesmo cientista que estava por trás das linhas alemãs nos legou outros propulsores que nos fazem sonhar com a colonização de outros planetas. Não adianta ter medo do conhecimento (vide o pavor que se tem por célula-tronco e biotecnologia). A ciência é o conhecimento posto à disposição da Humanidade. Cabe a esta decidir como vai utilizár esse conhecimento.
ResponderExcluirÉrico Penna