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Mostrando postagens de 2015

CARTA AO CÉU - Parabéns é para quem você ama

Oi, mamãe Desculpe ter passado tanto tempo sem escrever para você. Aliás, há muito tempo não escrevo para as pessoas também. Sabe, passei a semana passada ansiosa, na expectativa da sua chegada para celebramos o seu aniversário na quarta-feira, 16 de dezembro. Afinal, sempre era por volta do dia 13 que você vinha para Salvador da sua temporada no Recife, para comemorarmos sua nova idade junto com a querida maluquinha Iolanda e para o Natal. Ansiedade igual ficaram minhas irmãs, cada uma em suas casas e do jeito delas, no desejo de lhe abraçar, de lhe desejar saúde e paz, de agradecer por nos ter recebido como filhas. Sei que muita gente não entende porque agimos assim. Afinal, você retornou ao lar espiritual há 1 ano, 4 meses e 16 dias. Mas fazemos isso por um motivo simples: sabemos que você vive.  Que você está viva e conectada conosco através do amor imenso que sentimos. Procurei tornar mais fina a sintonia entre nós duas desde os primeiros minutos do dia que marca a sua che

CARTA AO CÉU - O difícil dia das mães sem a mãe

Oi, mamãe! Tanto tempo faz que não lhe escrevo.né? A senhora  me conhece bem e sabe que quando silencio na escrita é porque minha mente está em turbilhão. Quando estou assim, mando mensagens apenas mentalmente. E tenho lhe enviada muitas, todos os dias; em algumas vezes, mais de uma ao dia. Mas hoje, dia oficial dedicado às mães, não poderia ficar sem mandar essa carta para o céu. Tenho certeza que hoje teve muita ligação mental para a senhora  desses filhos todos que recebeu nesta encarnação. Dessa vez deve ter sido difícil registrar quem se conectou primeiro. Não deve ser fácil receber ligações mentais de 11 filhos saudosos ao mesmo tempo, mas acredito que a senhora teve o amparo espiritual necessário, assim como estamos tendo aqui nesse momento. Não tivemos como lhe dar algo material, como sempre fizemos. A reforma da sua cadeira preferida foi o último presente. E o fato de ela estar ali na saleta, sem a sua presença física, aumenta mais ainda a saudade da gente, em especial d