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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Amar todos os dias ajuda nas despedidas

No domingo passado li e compartilhei um mensagem atribuída ao espírito André Luiz, psicografada por Chico Xavier. Ela diz assim: “Se tiver que amar, ame hoje. Se tiver que sorrir, sorria hoje. Se tiver que chorar, chore hoje. Pois o importante é viver hoje. O ontem já foi e o amanhã talvez não venha. ” Fiquei confabulando com meus botões: será que tenho feito isso? Numa rápida revisão das minhas atitudes acho que sim. Pelo menos na maioria das vezes. Em minha casa pratico a terapia do abraço e do beijo.  Não saio de casa sem dar um beijo em meu marido e meu filho. Ao voltar, faço a mesma coisa. Quando meus pais ou meus irmãos estão em minha casa, faço a mesma coisa. Abraço. Beijo. Minha mãe se derrete com beijinho nos olhos. Criei até o abraço de caranguejo que tem feito sucesso porque, além do amor transmitido, é uma rápida massagem. Não sabe como é? Eu lhe ensino, pois aprendi ao ver caranguejos em um viveiro na praia da Sereia, em Maceió.. Abraço de caranguejo: Abrace a pe

Somos todos deuses?

Retomo minhas confabulações, suspensas em novembro do ano passado. Como promessa de ano novo quero me determinar a confabular com vecês ao menos uma vez por semana, estejam onde estiver. Hoje minha cabeça está tomada por um pensamento: será que somos todos deuses? Devemos ser ou pensamos que somos. Explico. Ontem, um amigo do Facebook compartilhou em apoio uma postem de alguém que dizia que todos os viciados em crack deveriam ser executados porque só dão despesas aos cofres públicos. Ele se posicionou contra a internação compulsória  e defendeu que os dependentes da droga deveriam ser colocados em um navio e serem afundados no mar. Vixe! Não é por aí! Hoje, enquanto termino o café da manhã e me levanto para ir ao trabalho, ouço uma chamada do noticiário da globo dizendo que um ministro do Japão defendia que os idosos doentes deveriam ter a morte acelerada pelo mesmo motivo: despesas para os cofres públicos. Um sonoro "Oxi, tá doido?!!" foi a minha reação. Só vi a matéri