Apesar de achar o futebol uma arte, linda e não tão fácil como muitos pensam, sou torcedora de Copa do Mundo. Só assisto jogo da Seleção Brasileira e quando o faço sou palpiteira, como todo bom torcedor. Sempre considerei equivocado o sistema de gestão do futebol, com um turn over altíssimo de técnicos. É um troca troca danado. Sobe técnico e cai técnico por causa da boa ou má performance do time. Pergunto sempre ao meu marido e a meu filho, torcedores do Bahia, porque jogador nunca é responsabilizado pela baixa produtividade do que interessa: gol? Eles nunca sabem explicar direito. Ou as explicações nunca me convencem. Nesta semana, tive a resposta com o caso Neymar x Dorival Junior, no Santos. A chave do problema deve estar, mesmo, no patrocínio. Um contrato é encerrado sob argumento do presidente do Santos de que a situação com o técnico ficou insuportável, só porque Dorival quis persistir na punição que impôs ao jogador. Um filme rodou rápido na minha cabeça: já vimos essa estória
Diálogos com Vanda Amorim